Nara uma mulher volúvel,detalhista,e a princípio de tudo ‘’mulher’’.
Mulher que a si chamou quando momentaneamente encontrou um amor figurativo em que a meio termo sobre explicar o quanto era incondicional e franco amar o impassional.Não se soube com exatidão quem era tal pessoa que a dedicou momentos inconfundíveis em que por tudo era obcecado na grandeza dos bons homens que a reivindicavam com a clareza mais profunda.Um dia ela tropeçou em uma pedra que culminou seus delicados dedos porém algum significado havia de a ver se tinha uma pedra no meio do caminho(citação Carlos Drummond de Andrade) era com clareza o amor que a tinha lhe banido por décadas afora.E ela recitou com clareza:’’Sou a sabedoria que multiplica seu gozo,sou o intermédio dentre o homem e a mulher sou andrógena,sou bicho e fera’’...Não a nada que eu queira a não ser esta em meio de suas maciças pernas delineadas e sem vida...
domingo, 10 de outubro de 2010
História de uma paixão desigual.
Postado por Joanamaro às 18:21
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